segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Adeus, 2012! Bem vindo, 2013!

E 2012 vai se despedindo. Um ano que não conseguiremos esquecer. Pelo amor ou pela dor, 2012 deixa marcas. É a vida que segue o seu ciclo natural. Alguns nascem, outros morrem, uns choram e outros riem. Mas se eu tiver que definir 2012 em palalvras, escolho aprendizado, amadurecimento.  O julgamento do mensalão e as respostas das urnas nas eleições municipais (e o elevado índice de abstenção) nos ensinaram que devemos participar mais da política, que devemos ser mais cidadãos, que todos temos responsabilidade pelo destino do nosso país. Encerrar o ano sem Chico Anisio, sem Hebe Camargo, sem Oscar Niemayer, sem Dona Canô (entre tantos outros) nos ensina que coadjuvantes não fazem História. É preciso fazer a diferença.


No meu mundo particular, 2012 foi um ano bom.  Um ano em que reencontrei o prazer da leitura e do estudo, que andavam adormecidos em mim. Um ano de decisões importantes, de encerramento de ciclos, de início de novos desafios. Um ano para fortalecer amizades antigas, para descobrir outras novas, e para aprender a lidar (e afastar de mim, claro) com as pessoas que chegam em nossas vidas com a única missão de trazer discórdia e instabilidade. Devo-lhes sinceros agradecimentos por todo o amadurecimento que provocaram em mim.


E que venha 2013! Mas não adianta nada esperar que seja um ano bom. Temos que fazer com que ele seja um ano bom. É tempo de avaliar nossos hábitos, nossas atitudes e deixar em 2012 tudo aquilo que nos afasta da felicidade. Ser feliz não é dificil, não é impossível, pelo contrário. Basta querer, basta acreditar, basta ser.