terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Banho (de gato) de asfalto

Muita publicidade em cima dos "banhos" de asfalto que se espalharam na cidade... só esqueceram de acrescentar que eram "banhos de gato". Para quem não conhece a expressão, os felinos costumam lamber apenas as partes do corpo que consideram sujas, e assim "tomam banho", e daí a expressão, banho de gato é quando se lava apenas a parte onde a sujeira está mais visível. Os banhos de asfalto não atingem toda a rua mas apenas as partes onde transitar já é praticamente impossível. Pelo menos aqui no bairro está assim, mais para operação tapa-buraco que banho de asfalto.
Nada contra o atual governo, pouca coisa a favor. E sempre a favor da verdade como ela é, sem maquiagens.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Parabéns pra você

Este post é uma homenagem para alguém que eu admiro muito como profissional, como líder, como esportista e como ser humano, e que completa hoje 35 anos. Assim como eu, ele veio ao mundo com a missão de ser são-paulino. Temos DNA nas cores do time que ostenta dignamente o nome de São Paulo.

Esta foto é do aniversariante, quando ele tinha um ano de idade. Foi publicada em um blog de torcedor.


Falando em blogs, tem horas que penso em mudar o nome deste aqui para "diário de uma são-paulina" ou algo do gênero, para ter mais a minha cara... não, acho que é desnecessário mudar o nome do blog, eu praticamente já uso o "são-paulina" como sobrenome. Para os não tricolores que acham que eu exagero em posts de declarações de amor ao São Paulo ou de tietagem com Rogério, eu só tenho a dizer que a postagem para mim é obrigatória, a leitura para vocês não.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Humor do dia... acordei como se a música estivesse sendo cantada para mim e eu obedecendo, tipo um "seu mestre mandou"

Canta, dança, sem parar
Sobe, desce, como quiser
Sonha, vive, como eu
Pula, grita, ô ô ô ô ô ô...

Não segure muito teus instintos
Porque isso não é natural
Sai do sério, fala Alto, dá um grito forte,
Quando queira evitar
É saudável, relaxante, recupera
E faz bem a cabeça
Por isso
canta, dança, grita ô ô ô ô ô ô ô

Vá em frente, entra numa boa
Porque a vida é uma festa
Não console, não domine, não modere
Tudo isso faz muito mal
Deixe que a mente se relaxe
Faça o que mandar o coração
Por isso
canta, dança, grita ô ô ô ô ô ô ô

Não se reprima
Não se reprima
Não se reprima

Não se reprima
Não se reprima
Pode gritar

Não se reprima
Não se reprima
Não se reprima

Dança, canta, sobe, desce, vive, corre e pula como
eu!

Canta, dança, sem parar
Sobe, desce, como quiser
Sonha, vive, como eu
Pula, grita, ô ô ô ô

Chega de fugir, de se esconder
E de deixar a vida pra depois
Não persiste mais, se o mundo gira,
O tempo corre, nada vai te esperar
Entra de cabeça nos seus sonhos
Só assim você vai ser feliz
Por isso canta, dança, grita, ô ô ô ô ô ô

sábado, 19 de janeiro de 2008

Bolsas

Os homens geralmente não entendem a necessidade feminina de ter uma bolsa grande, ou, como o meu caso, de realizar o milagre da multiplicação de espaço para conseguir carregar o maior número de coisas possível. Não é exagero, nós realmente precisamos de tudo aquilo que carregamos... mesmo que seja por cinco minutos em uma década! (não dizem que prevenir é melhor que remediar?).


Bolsa de mulher é sempre uma incógnita. Embora exista uma espécie de "cesta básica" ou "kit de sobrevivência" comum a todas nós, a individualidade e a criatividade de cada uma faz de cada bolsa uma caixinha de surpresas. E a quantidade e variedade das bolsas também é fundamental, uma para cada ocasião.



Eu demorei de usar bolsa porque o aspecto vaidade da minha feminilidade despertou muito tarde e cheio de imperfeições... Não tenho muitas bolsas, duas ou três no máximo porque detesto perder tempo com a mudança de coisas de uma para a outra e a decisão do que ficar de fora...



A minha primeira bolsa era pequena, mais ou menos do tamanho das bolsas que a gente usa para festa, e eu sentia falta do espaço da mochila. Não sei como mas... certa vez eu consegui guardar minha carteira, uma lata de refrigerante, um pacote de biscoito e um carrinho dentro. Nada amassado, nada quebrado. Teria sido um milagre? Com o passar do tempo a minha bolsa foi aumentando de tamanho na medida em que aumentava a minha necessidade de carregar metade de casa. Hoje, geralmente encontramos: sombrinha, carteira, porta-moedas, mp4, pen-drive (assim mesmo, um mp4 e um pen-drive), celular, porta-lápis, absorvente, papel higiênico, perfume, mini-grampeador, bloco de anotações, caixinha de balas, escova de dente, creme dental, crachá, prendedor de cabelo e mais umas dez canetas que não couberam no porta-lápis. Vez por outra tem um grampeador grande, régua, caderno pequeno, livro, barrinha de cereal, chocolate, biscoito, dicionário... depende do dia. Às vezes eu acho que está pesada demais e tiro a metade das coisas. Justamente neste dia eu preciso de uma dessas coisas que eu tirei. Bem que podiam inventar bolsa com carrinho.... se bem que, era capaz de eu começar a levar Jorjão para a faculdade, e uma toalha, sabonete....

sábado, 12 de janeiro de 2008

Dia do Fico

E chego ao décimo-terceiro dia do ano em crise existencial. A mudança sucessiva de visual do blog reflete isso. Estou em busca de algo que não sei exatamente o que é. Questiono a minha vocação, acho que tudo que escrevo está ruim. Troquei a escrita pela leitura neste começo de ano. Já li três livros de Agatha Christie.


Agora aceitando melhor a minha condição de CDF, nerd, ou qualquer outro apelido que signifique a mesma coisa. E, graças a um fato no mínimo curioso. O Dia do Fico. Isso mesmo, uma data importante (dizem) para a nossa História mas que ninguém lembra. Exceto eu, claro. Todo ano, dia 9 de janeiro, a cena se repete. Se eu não lembrar assim que acordo, lembro no máximo até às 9 horas. Coisa de doido, eu sei, mas o que eu posso fazer? Não consigo esquecer de lembrar do Dia do Fico. Pensei em vir postar a neura no dia mesmo, mas não postei. Não sei se foi por preguiça, cansaço, ou porque eu tento me desvincular da data. Será que eu estava lá na encarnação passada? Será que eu fui José Bonifácio? Seria engraçado, eu nunca gostei dele. Quanta bobagem!!!!! Estou assim, com idéias meio desordenadas. Vou até parar de escrever para depois não dizer que... chega!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Um ano novo começa e sempre renovamos esperanças, certo? Até tentei e estava conseguindo acreditar em dias melhores a partir de agora. A esperança durou até a hora dos telejornais noturnos, no primeiro dia do ano. Tanta notícia ruim em apenas 24 horas de 2008 me desanimaram completamente. É aquele longe perto que cada vez menos a gente pensa que não acontece com a gente. Mas, no meio do terceiro dia a esperança insiste em voltar... não vou oferecer resistência, acho que prefiro assim...