Vocês já viram aquela série de livros chamada "O Dia em que me tornei... (são paulino, palmeirense, corinthiano etc)"?. Nunca li nenhum mas tenho a curiosidade de saber como alguém consegue determinar com precisão o dia em que foi dominado por uma paixão. Sim, futebol é paixão. Daquelas que nunca morre e nunca se transforma em outro sentimento, é eternamente paixão.
Calma, este não é mais um post sobre futebol. Fiquei pensando em parodiar a série, mas não como um livro. Algo mais modesto, um post de blog, que tal? Queria falar do dia em que me tornei fã do CQC. Admiradora mesmo, de verdade, a ponto de começar a amar segunda-feira. Mais do que admirar, gostar e amar, eu venero e me identifico com o CQC da Band. Um dos melhores programas da história da televisão no Brasil e ao lado de A Grande Família, o melhor programa do momento. E olha que eu posso falar mesmo! Eu já vi todos (ou quase todos) os programas que compõem as grades das emissoras da televisão aberta do ano passado para cá. Ontem mesmo, eu estava curtindo minha tarde de férias no SBT com Casos de Família e Ratinho. A cada minuto eu olhava para o relógio para ver quanto tempo mais duraria a tortura mas como vou criticar sem ver?
Depois de muito pensar e de não conseguir determinar a data exata que a paixão pelo CQC me dominou, desisti. Talvez eu deva ler um dos livros antes para buscar inspiração ou aprender a metodologia... enquanto o projeto paródia não sai da imaginação, um aperitivo do CQC, a estréia do quadro Fala na Cara. Certamente não foi neste dia.
Ah, eu ainda estou resistindo às mudanças de ortografia, vou morrer de saudades do trema...
Ah, eu ainda estou resistindo às mudanças de ortografia, vou morrer de saudades do trema...
CQC é muito bom mesmo!!!! Bjsss
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