
Semana passada, estava eu a subir a ladeira do Pelô, quando fui abordada por vendedores de souvenirs... mesmo dizendo que sou baiana, nascida e criada em Salvador (apesar do sotaque mineiro) não tive como escapar da fitinha do Senhor do Bonfim enrolada no braço e da insistência para comprar os colares. Não comprei os colares mas a fitinha... branquinha (terá sido alguma indireta?) com os três nós dos três desejos. Agora me sinto na obrigação de investigar a origem dessa crença. Eu ia cortar a fita mas algumas pessoas aconselharam a deixar, umas com medo de que o pedido não se realize e outras dizendo que assim eu fico livre de outras abordagens... de qualquer forma, a fitinha está aqui.
Você também foi confundida com turista? Bem, pelo menos a sua história é mais feliz...
ResponderExcluirEu tava andando por um rua da Pituba, quando tive que parar para esperar o sinal abrir. A mulher ao meu lado não resistiu: me advertiu que usar relógio por aquelas bandas era perigoso... e só fez isso porque achou que eu não era daqui!
Olha, eu também sou soteropolitana, mas também não sou dos melhores exemplos de "morenice"... o que você me diz?
Obs: meu relógio vai bem, obrigada - ao menos até o presente momento...