quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Decididamente a fronteira entre jornalismo e dramaturgia é cada vez mais tênue. Exemplos não faltam: o "Maníaco do Parque", o "ônibus 174", Suzane von Richtofen, Isabella Nardoni e, o mais recente, Eloá Pimentel. O assunto é complexo demais para ser abordado em mal traçadas linhas como estas mas não pode passar despercebido. Ainda volto a falar disso por aqui.

Tenho tanta coisa para escrever que as idéias acabam se atropelando dentro da minha cabeça e numa velocidade tamanha que os dedos não conseguem acompanhar para transformar em toques no teclado.... Queria desenvolver mais o parágrafo anterior mas sinto que preciso de uma fundamentação teórica ainda que seja para discordar totalmente como eu fazia com os textos de Umberto Eco (a princípio era algo sincero mas depois eu peguei uma certa implicância com o rapaz e comecei a discordar somente por "hobby". Por um lado foi bom, busquei vários autores para me apoiarem nesta missão mas depois acabei cansando... ). Fico devendo então um comentário mais digno para o assunto.

E já que falei das fundamentações teóricas... errou, não vou falar de TCC. Assunto em segundo plano no momento por uma razão muito simples: existe vida fora da FACOM! Vou falar de música, precisamente de um trecho de "Amores Imperfeitos" do Skank. Tornou-se meu lema: "os filósofos não dizem nada que eu não possa dizer". Não sou contra os filósofos nem contra o conhecimento científico mas os doutos precisam assumir (acho que eles concordam, só não assumem) que o senso comum também é conhecimento!!!

E para não dizer que há muito tempo eu não falo do São Paulo, vou terminar com o comentário de um amiga... ela me disse que eu praticamente já adotei "são-paulina" como sobrenome... que exagero, não é um sobrenome mas uma característica marcante da minha personalidade. Será?

Nenhum comentário:

Postar um comentário