Apesar das evidências em contrário, o atelier ainda está na ativa!

Depois de um tempo de folga do blog, onde eu pratiquei com muito afinco o pecado capital da preguiça, volto para falar de música. Pensei em passar por aqui no dia do trágico episódio da morte do garoto João Roberto mas as palavras sumiram no meio da minha perplexidade e do meu desapontamento... falemos de música, então.

Eu fui uma criança que gostava de ouvir o rock nacional emergente dos anos 80... largava qualquer coisa para ver os Paralamas, queria para o meu cabelo o mesmo corte que o Paulo Ricardo, vivia cantarolando as músicas do Lulu Santos, aumentava o volume do rádio quando tocava o Barão Vermelho, sabia todas as músicas da Blitz... Bons tempos! Ainda escuto todos eles e mais Titãs e Legião, que aprendi a gostar já na pré-adolescência, e Skank, que ao lado dos Paralamas e de Marisa Monte compõem a trilha sonora da minha vida.

Era um pouco incomum o meu gosto musical mas felizmente eu sempre tive uma personalidade muito forte para assumir as minhas posições. Claro que tem um monte de outros artistas e músicas que eu gosto, mas resolvi me deter nestes porque ontem foi emocionante rever o RPM no programa do Faustão e porque amanhã é aniversário do Samuel Rosa do Skank (até mudei a decoração do atelier para a festa de aniversário...)

E eles continuam tocando o meu coração, fazendo a revolução... A verdade é que eu sou uma garota nacional.