Afinal, todo artista é um pouco excêntrico. Mesmo que seu material de trabalho sejam as palavras... Creio que vamos ficar neste novo visual por um bom tempo. Sem o azul, minha cor favorita, mas com as cores do meu São Paulo querido - assunto de pelo menos metade das postagens... justa homenagem, não?
Estou com uma preguiça inenarrável de começar a ler as coisas do anteprojeto. Por que eu não posso simplesmente analisar as campanhas e criar as minhas teorias? Eu tenho que me embasar na dos outros para dar credibilidade? Eu sou crível. Coisa chata... Já estou vendo várias brigas com a minha orientadora... mania que os professores adquirem ao longo da vida, confiar mais nas observações dos famosos só porque são famosos. Não os desmereço mas também valorizo a sabedoria popular. E como não fazê-lo se depois de me stressar com os textos de Monclar me deparo com um estudante de computação (Gabriel), um motorista de táxi e um compositor de axé me dizendo em meia hora o que muitos destes teóricos levaram a vida inteira para concluir...
Amanhã eu tento mergulhar no TCC... acabei de escutar uma música do Skank (Mil Acasos) que tem um trecho que reflete (no sentido que prega Williams, Itânia...) o meu sentimento em relação ao TCC... é assim:
"quem sabe então por um acaso
perdido no tempo ou no espaço
seus passos queiram se juntar aos meus"
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