Eu devo realmente ser filha de Yemanjá...são muitos indícios para que seja uma mera coincidência. Ontem eu escapei de um episódio lamentável, justamente por estar no lugar errado na hora certa. E o que Yemanjá tem com isso? Ignoremos o meu nome e a minha paixão pela cor azul. Ignoremos o fascínio que o mar exerce sobre mim e a minha identificação com os pescadores. Ignoremos ainda o fato de eu me sentir totalmente em casa no Rio Vermelho e o que me disseram os búzios. Consideremos apenas que ontem foi dia 2 de fevereiro, dia de levar oferendas para a rainha do mar, consideremos que várias vezes ao dia eu pensei no fato de que deveria ter postado algo em referência a isso, e consideremos ainda que quando a confusão começou eu não estava onde deveria estar. Odoyá, minha mãe!!!
Talvez este texto fique um pouco enigmático para algumas pessoas, mas não posso contar em detalhes o que aconteceu por haver vários elementos envolvidos. Basta apenas que saibam que Yemanjá intercedeu por mim e lhe sou muito grata.
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