terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Arroz

Certa vez eu li um texto de um autor (que não me recordo o nome) que dizia que a obra de arte é que guia o artista, e não o contrário. Atrevo-me a dizer que em muitos momentos da nossa vida isto acontece, mesmo fora do campo artístico. Planejamos uma coisa, e a vida nos coloca diante de caminhos que nos levam a outra direção... como diria a canção: " a gente quer ter voz ativa, no nosso destino mandar, mas eis que chega a roda viva e carrega o destino pra lá..."

E toda esta filosofia pode ser resumida na boa e velha sabedoria popular que diz que a teoria é muito diferente da prática... E vamos voltar no tempo para exemplificar. Paremos por ali, no começo da puberdade, quando comecei as minhas experiências culinárias... O objetivo era fazer um arroz branco, prato trivial, acompanhamento, bastante simples. Uma dúvida de anos, até hoje não esclarecida... na prática, que prato era aquele? Teria sido arroz de sushi? Grudadinho e sem sal?


Ou terá sido arroz doce? Também grudadinho e sem sal??? Nem eu sei a resposta....

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